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Excesso de oferta e falta de transmissão agravam crise no setor solar e eólico

  • Foto do escritor: FNSME
    FNSME
  • 26 de jul.
  • 1 min de leitura
Usina eólica no Nordeste: cortes de geração não são ressarcidos, e empresas deixam de cumprir contratos
Usina eólica no Nordeste: cortes de geração não são ressarcidos, e empresas deixam de cumprir contratos

O setor de energias renováveis no Brasil enfrenta uma de suas maiores crises. A rápida expansão da capacidade instalada de energia solar e eólica, impulsionada por incentivos nos últimos anos, não foi acompanhada por investimentos proporcionais em linhas de transmissão e infraestrutura. O resultado: excesso de energia em horários de pico e cortes impostos pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), afetando a rentabilidade das empresas.


Algumas companhias, como a 2W Ecobank e a Aeris, já enfrentam dificuldades financeiras, com pedidos de recuperação judicial e demissões em massa. As associações do setor como a Abeeólica e a Absolar alertam que o gargalo pode comprometer a segurança energética e o cumprimento das metas climáticas do Brasil.


Além disso, especialistas apontam que a falta de previsibilidade regulatória e o alto custo do financiamento com juros elevados agravam o cenário. O setor clama por ações urgentes do governo para destravar investimentos em transmissão e oferecer condições de crédito mais estáveis.


 
 
 

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